quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

REVEILLON ACAMPANDO - SÍTIO RECANTO DOS BAMBUS - M.G



Mais um final de ano chegou, dessa vez resolvemos comemorar de maneira diferente, resolvemos acampar.
Nosso camburão semanas antes do Natal sofreu um ataque do indesejado amigo "Murphy", sem conseguir resolver o problema a tempo, apelamos para nosso Fiestinha, que bravamente e compactadamente nos levou até Monte Verde, e dessa vez a quantidade de tralhas era bem maior, as cadeiras de praia, a gazebo e  meu bafinho viajaram presos no improvisado suporte de bicicleta, por conta da chaminé do bafinho o Fiesta ficou parecendo o "carro a lenha" da antiga sério de desenhos "Corrida Maluca".
 Como sempre, saímos no sábado super atrasados de casa, por sorte pegamos a estrada vazia e alguns trechos de chuvas próximo a Camanducaia, chegamos em Monte Verde por volta das 15:30.

















Chegando ao camping (Recanto dos bambus), tive algumas surpresas. Ao contrário das fotos e do site, o terreno era muito mais íngreme do que parecia e os platôs eram estreitos quase não suportando nossa gigante Quéchua T6.2, e ainda por termos chegado a tarde, já haviam muitas barracas grandes como a nossa já montadas sobrando  pouco espaço disponível no camping, os pontos de tomadas também eram insuficientes para a quantidade de barracas que se encontravam lá, por sorte tinha levado minha extensão de 25m de comprimento, mesmo assim tive que ligar por meio de benjamim na barrada do Tiago-"Trips", e na minha extensão ainda forneci pontos para outros campistas que se encontravam na parte mais baixa do camping.
Montei a barraca no penúltimo platô do camping, o anoitecer dava suas caras, uma chuva fina caiu, por sorte nossas tralhas e crianças já estavam bem acomodadas, finalmente consegui almoçar, peguei o finalzinho do churrasco, aproveitando para conhecer o restante do pessoal da "Podinha" que já estavam no camping desde o Natal.

A noite chegou, junto com o pessoal do "Camping & Família", "Trips" e "Podinha" tomamos conta meio que sem querer de uma das churrasqueiras coletivas, Ali passamos agradáveis horas  ao som do violão. As crianças cansadas da viajem não se entregavam ao sono, e corriam para cima e para baixo no terreno íngreme, a Malu, filha do Ricardo, nesse momento já se encontrava com o rostinho todo sujo de barro, de tantas quedas e tropeços nas extensões e cordinhas das barracas. De canseira, aos poucos todos se recolhiam em suas barracas, a noite foi de frio e uma forte chuva na madrugada, para nós que saímos de Campinas com os termômetros marcando mais de 36ºC e tempo seco, usar agasalho, dormir de edredom e sentir o cheiro da chuva já era um lucro enorme.

O Domingo amanheceu gelado, subimos para tomar o café da manhã incluso na diária, tive o prazer de conhecer a Dona Irene (Dona do Camping), posso descreve-la como uma pessoa de simpatia enorme, acolhedora, além do jeitinho mineiro de agradar as "visitas", o café da manhã era bem simples, leite, café, pão, margarina, e 3 deliciosos bolos preparados pela D. Irene e sua funcionária, tudo a vontade.



A programação do dia não podia ser outra alem de conhecer a cidade, fomos em caravana até o centro de Monte Verde (OS COSTAS, "Trips" e "Camping & Família), deixamos os carros estacionados no final da avenida principal e voltamos a pé parando de loja em loja, algumas vezes correndo atrás do Dudu que não podia ver um boneco de Papai Noel que já saia em disparada para abraçar.

Paramos em uma alameda com várias pequenas lojas, no final dela com um parquinho para as crianças, também haviam alguns esquilinhos que saltitavam de árvore em árvores e algumas vezes iam até o comedouro em forma de casinha que os comerciantes prepararam para chamar atenção dos turistas.





Nossa  idéia inicial seria de todos almoçar em algum restaurante, mas a criançada não fez cerimonia e logo pediram cachorro quente, hambúrguer e crepes, assim que os lanches das crianças chegaram a mesa e o aroma da comida se espalhou, logo os adultos correram fazer seus pedidos também.
Depois do lanche continuamos nosso passeio, parando em algumas lojas para experimentar queijos, vinhos, licores, doces e até mesmo algumas pingas caseiras. Desde o dia anterior, que tínhamos dado uma passada rápida na cidade, fiquei fissurado por um sorvete com fundi que vi em um banner na faixada de uma das docerias de Monte Verde, não conseguiria voltar para o camping sem achar essa gostosura, e lá fomos todos caçar a tal doceria, depois de uma caminhada, achei o desejado sorvete com fundi, posso garantir, valeu cada centavo.

De volta ao camping, enquanto as mulheres faziam os preparativos para a noite de petisco e níver "surpresa" da Malu e da Mariana, no finalzinho da tarde a chuva caiu, nossos amigos, Tiago da "Trips" e o Pedro da "Podinha", inovaram no camping, rapidamente colocaram suas lonas no aclive ao lado do quiosque, jogaram muito detergente e se divertiram no esqui-bunda improvisado, o pessoal, inclusive eu, registrando o momento, na torcida de um acidente para gravar uma vídeo-cacetada.

Depois de muita zueira, a noite chegava, as mesas forradas de petiscos, muita animação e eu colocando medo nas crianças com as histórias de terror, logo o bolo e os brigadeiros chegaram, rolou o tradicional "Parabéns para você".


Mais uma noite de chuva e friozinho, nossas barracas aguentaram bem a água, garantindo uma noite de sono tranquila. Na Segunda, ultimo dia do ano, amanheceu gelado, mais um café da manhã tipico de sítio, programação do dia, retornar a cidade fazer o passeio de trenzinho. Logo que chegamos a cidade, tentamos fazer uma visita na cervejaria do Fritz, mas essa não pode nos atender por estarem fechados para fazer a preparação do Reveillon, em seguida já pegamos o trenzinho e fomos conhecer alguns pontos turísticos da cidade, as crianças se divertiram com o passeio.






Depois do trenzinho, mais uma volta pela cidade, em busca de carvão e gelo. Voltamos ao camping bem ao finalzinho da tarde, o pessoal já começava os preparativos para o Reveillon, colocamos as crianças para dormir um pouco e podermos dar outra organizada nos preparativos e na barraca.
A ultima noite do Ano chegou, no camping, cada barraca preparava sua comemoração, lá pelas 23:00, subimos para o refeitório confraternizar a ceia preparada pela D. Irene, como toda casa de mineiro, muita fartura de comida, carnes e sobremesas, o pessoal se aglomerou no pequeno refeitório do camping, e em fila todos se serviram.




Com a barriga cheia, voltamos as barracas, e a convite da Camy, invadimos sua gazebo hi-tech, mesas enfeitadas, baldes de gelo, até um sofá inflável, alem da original iluminação estilo baladinha na entrada da Quéchua T6.2. Ali todos confraternizamos mais uma virada de Ano. Com as crianças caindo de sono, nos recolhemos a nossa barraca, dormir acampado a primeira noite do ano.




Na terça, logo após o café da manhã, o dia prometendo chuva, e eu preocupado com os cachorros que ficaram em casa e a queima de fogos que teve na virada, resolvemos que era hora de desmontar acampamento, ainda assim ficamos até depois do almoço, aproveitando um ultimo churrasco, o pessoal ainda ficou mais um dia, e nós seguimos para casa.

Considerações Finais,
O camping (Recanto dos Bambus) é bem rural, não espere muito conforto, ele atende exatamente sua proposta, muito contato com a natureza, lugar para poder conversar com os amigos, fazer churrasco, relaxar, sinal de celular e internet não pegam o que te deixa bem longe de qualquer problema ou noticia de sua rotina diária.
Os donos do camping são gente boa, a D. Irene e sua funcionária, que são super acolhedoras, simpáticas, no perfeito estilo mineiro de ser.
O terreno tem aclive acentuado, os platôs quase não suportam barracas gigantes, são poucos os lugares que se consegue montar uma barraca grande com conforto. Atende bem a maioria das iglus pequenas e barracas médias, pontos de energia são poucos, existe a necessidade de extensão, plugs, adaptadores, e benjamins, (voltagem 110V).
A bateria de banheiros atende bem a demanda para dias normais, por estarmos num dia de camping lotado e chuva, os banheiros ficam sobrecarregados.
O camping não vende gelo e carvão, mas a proximidade com a cidade (+/- 3 km) resolve o problema.
O preço de ocasião foi super atrativo, R$20,00/diária, com café da manhã e ceia inclusos, crianças até 5 anos não pagam.
Existem muitas aranhas no camping, existe a necessidade de se levar algum tipo de veneno spray.
Monte Verde é a atração principal,  as coisas lá são caras e existem poucas agências de bancos, se possível, levar sempre dinheiro, caixas eletrônicos lá são raridades.
Pretendemos voltar nesse camping numa época fora de temporada e com uma barraca menor.

Informações sobre o camping

Sítio Recanto dos Bambus (http://www.campingmonteverde.com.br)
Fones: (35)-3438-2760 // 9827-3321
Estr. Monte Verde - Camanducaia, Km 25 - Monte Verde / MG.
Não vendem gele e carvão no camping, voltagem é 110V

Abraços a todos
Família Costa.


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

PROGRAMAÇÃO DE NATAL.

Dois vídeos feitos enquanto curtia a maratona de natal, compras no shopping e passeios nas praças enfeitadas.






Feliz Natal e um Próspero Ano Novo, e até o próximo ano com mais aventuras, acampadas e mais posts interessantes.

Abraços.
Família Costa.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

CAMPING CHAPÉU DE SOL

Mais um feriadão chegou, a vontade de acampar era imensa, e dessa vez São Pedro colaborou. Destino inicial era o Camping Carrion, tendo a segunda opção o Fazenda das Pedras, saímos de casa na sexta 16/11 logo após o almoço, "camburão" lotado até o teto, dessa vez com mais conforto para as crianças. Nas ultimas aventuras com o Fiesta Hatch, as crianças viajavam compactadas junto com as tralhas. Na estrada já em Itu, perdemos a entrada que dá acesso ao Camping Carrion, e por imaginarmos que no Carrion estaria lotado devido ao excelente tempo e calor, resolvemos seguir para o Fazenda das Pedras, mas ainda insatisfeito, pois estaríamos repetindo a aventura, e pouca coisa teria para descrever no Blog.

Alguns dias antes tinha pesquisado o site do Camping Chapéu de Sol, me pareceu muito atrativo, mais uma vez deixando o GPS maluco, mudança de rota, e fomos dar uma espiada no novo destino. Chegando ao Chapéu de Sol, logo na portaria, fomos prontamente atendidos pela equipe de recepcionistas que esbanjavam simpatia e hospitalidade, explicaram de forma clara as regras do camping, nos deram diversos panfletos com dicas de passeios, e serviços de delivery que atendem ao camping.
Saindo da recepção, próximo ao camburão, me deparo com o Sr. Luiz "O CAMPISTA", brincando com as minhas crianças que acabavam de descer do carro para esticar as pernas, com toda a simpatia do mundo ele se apresentou, disse ser leitor do meu blog, só nisso ganhei meu dia, sou seguidor de "O Campista", uma honra o Sr. Luiz ler meus textos.
 Logo ele me passou as dicas dos melhores locais para instalar a barraca, dos lugares da turma da bagunça, turma família e da turma aventureira, também informações preciosas sobre o terreno com muitas raízes.
Seguindo as orientações desse experiente campista, ficamos na primeira área, do lado direito, logo após a quadra de tênis, achamos um lugar debaixo da árvore que coube com tranquilidade nossa gigante Quéchua T6.2 e mais um gazebo que levei p/ usar de cozinha, consegui com um pouco de habilidades desviar as estacas das raízes da árvore, nesse ponto uma pena o carro não poder ficar próximo a barraca. a bateria de banheiros ficou a uns 20m da nossa barraca e o lava pratos a uns 10m.



























Pude observar que haviam várias barracas Quéchua, de grande porte nessa mesma área alem de outras grandes barracas importadas, bom sinal de que o campismo vem retomando força e o pessoal tá investindo em seus equipamentos.
Para liberar a estreita via de paralelepipedos, despejamos todas as tralhas do camburão o mais próximo possível de onde montaríamos nossa barraca, depois de algumas horas, nossa instalação já estava pronta, conseguimos aproveitar um maravilhoso pôr do Sol enquanto acendia a churrasqueira para comemorar o inicio do feriado, aos poucos a noite chegou, as crianças cansadas da viajem, mas ainda ansiosas para conhecerem o camping acabaram dando um pouco de trabalho e choradeira nesse primeiro dia.


Uma noite de sono tranquila e com temperatura agradável, nossa barrava por estar montada debaixo de uma arvore e pela excelente arborização do local, nos permitiu dormir até umas 9:00 do sábado. Logo preparamos um café reforçado, e fomos todos desbravar o camping.



Descendo pela via de paralelepipedos, e passando por entre os vários chalés, a sensação é de estar passeando por um vila medieval européia, ou de que se esteja dentro de um filme do Asterix, é admirável o capricho nos chalés, e a arquitetura de alguns deles. Chegando nas áreas de lazer do camping, já se podia ver que as piscinas estavam lotadas, nesse momento haviam monitores agitando uma hidro ginástica.
Dei uma primeira olhada no toboágua e confesso ter ficado com um pouco de medo, deixando esse para o segundo dia do acampamento, as instalações do restaurante são muito boas, as refeições no almoço são servidas self-service, com preço justo mesmo sendo um dia de alta temporada, para jantar, eu não posso afirmar, mas acho que é a La Carte, ou somente funciona como lanchonete.









 Ali também no restaurante tinha a programação para o dia todo, feito pelos monitores, incluindo durante a noite o cine-pipoca. O camping conta com uma piscina de água natural com escorregador, uma piscina aquecida apelidada de "Sopão" e mais uma piscina ao final da descida do toboágua, sauna a vapor e várias quadras poli esportiva, tirolesa, paintball e várias trilhas.
Acabamos por passar o sábado todo na piscina aquecida “Sopão”, as crianças logo pegaram confiança nas boinhas e atravessaram a piscina de um lado a outro ligeiramente, o Dudu até conseguiu dar alguns mergulhos pulando da escadinha da piscina. Já de tarde com o Sol perdendo a força, todos cansados e vermelhos (esquecemos de levar o protetor solar e na loja do camping tinha acabado), resolvemos voltar para a barraca, o nosso almoço/jantar, mais uma vez foi churrasco. Assim que a noite caiu as crianças não resistindo ao cansaço da piscina, logo procuraram seus travesseiros para dormir, eu e a Andreza, ficamos até um pouco mais, conversando e apreciando a noite quente e gostosa debaixo do gazebo, a Andreza ainda preocupada por ter de trabalhar na Segunda, querendo ir embora no dia seguinte, e eu insistindo para que ficassemos até a Terça.
O Domingo amanheceu quente, as crianças acordaram a 1000/hora empolgadas em voltar a piscina, rapidamente tomamos um café da manhã reforçado e mais uma vez voltamos a piscinas, dessa vez tomei coragem de descer o toboágua, a velocidade é incrível, em certo ponto da curva, você é arremessado para a lateral, em seguida já vem a reta final e chegando na piscina, a velocidade é tanta que você chega a quicar na água. O Dudu, logo que me viu descer, também queria ir, mas por precaução ficamos com medo e não deixamos.
Logo as crianças descobriram o escorregado na piscina maior e mesmo com água ainda gelada, logo caíram na farra e pularam na piscina, foi mais um dia de muito calor e diversão. Com o sol castigando, logo pela tarde, com a pele ardendo e queimada, voltamos a barraca, dessa vez o almoço foi hambúrguer reforçado, as crianças logo depois de comerem já caíram no sono, eu e a Andreza passamos a tarde na varanda da barraca, olhando o pessoal que nesse momento já desarmavam o acampamento e preparam as coisas para irem embora, naquela tarde bucólica enquanto esperávamos as crianças acordarem para também desarmarmos nosso acampamento, relembrando da época que apenas uma barraca, colchonetes e uma lanterna eram o suficiente para um feriado todo, com a conversa retrô, a Andreza ficou sensibilizada e acabou cedendo a pressão e decidimos esticar nossa acampada até Terça dia 20/11.
Aproveitando ainda o finalzinho da tarde, descemos com as crianças para o playground, e fomos brincar na tirolesa, nessa tarde o tempo fechou ameaçando um temporal, algumas gotas de água caíram, mas logo se dissiparam. Assim que o Sol foi embora, bruscamente a temperatura caiu, já tomado um banho quente e agasalhados, tivemos que jantar dentro da barraca para escapar do vento gelado e frio, nesse momento, eu já me arrependia de ter esticado nossa estadia, já mudava os planos para o dia seguinte desarmarmos acampamento.
 Para nossa surpresa a Segunda amanheceu quente, resolvemos então novamente ficar até terça 20/11, já castigados pelo forte Sol do dia anterior, e pelo descuido de não ter levado protetor solar (olha o Murphy aqui), estávamos todos vermelhos e com a pele ardendo, e como o Sol logo pela manhã já mostrava sua força, resolvemos deixar a piscina para o período da tarde, programação do dia foi conhecer novos pontos turísticos da cidade.
Ao contrário das outras vezes (Fazenda das Pedras e do Camping Cascata), o calor era o maior atrativo, então nada melhor que ir ao centro experimentar o famoso sorvete de Itu, as crianças se lambuzaram todas, na praça tinha um trailer de informações turísticas, fui dar uma xeretada, as guias que ali estavam prontamente me atenderam, fornecendo diversos mapas dos pontos turísticos, um dos pontos que me chamaram a atenção foi a cidade das crianças, fomos lá conferir.
A cidade das crianças é uma enorme praça em Itu, toda fechada por alambrado, existe uma portaria que dá acesso a praça, com segurança da guarda municipal, a praça conta com uma vila de casinhas com uma igrejinha típica de interior e vários e enormes brinquedos distribuídos por sua extensão, alguns separados por faixa de idade, alem de um enorme lago artificial muito bem limpo e cuidado, mas esse sem acesso as crianças por questão de segurança. Conta também com uma bateria de banheiros masculino e feminino, alem de um quiosque de lanches e sorvete. A Isa e o Dudu, mesmo com a praça ainda vazia, se divertiram muito, foram em todos os brinquedos e mesmo com o Sol escaldante, não se importaram com o calor e o cansaço.









Eu e a Andreza, preocupados com o calor excessivo, resolvemos cortar o barato das crianças, e sob muita reclamação e choro, conseguimos colocar eles no carro. Conseguimos ainda voltar ao camping a tempo de pegar o almoço no restaurante, aliás, comida muito boa, com variedades de saladas, carnes e massas.

Depois do Almoço uma descansadinha na barraca, nessa hora na área do camping, somente nossa barraca e poucas outras ainda estavam montadas, assim que o Sol deu uma trégua, voltamos todos a piscina e ficamos lá até anoitecer.
 A noite na barraca, fizemos mais um churrasco, a área do camping já era vazia, só existiam nesse momento a minha barraca e mais outras 3 ou 4 espalhadas no local, pouco depois chegou uma turma de Sorocaba e montaram suas iglus próxima a nossa barraca. Eu e a Andreza ainda tomamos um vinho com torradas e patê, depois caímos no sono de tão grande era a canseira.
Na Terça, nosso ultimo dia, assim que tomamos o café, resolvemos desmontar o acampamento e colocar tudo no “camburão”, queríamos aproveitar esse dia ao máximo. Depois de tudo arrumado e colocado no carro, descemos a piscina e ali ficamos até o entardecer, lá pelas 16:00 resolvemos que era hora de partir, comemos uma mega lanche caprichado no restaurante do camping, as piscinas ainda estavam cheias e os monitores agitavam o pessoal com a musica e as brincadeiras. Saímos de lá já com a vontade de repetir essa acampada.





Considerações finais.
-Valor da Diária:
R$ 35,00/adulto, crianças até 3 anos free, de 3 a 10 anos pagam meia.
-1 bateria de banheiros por área de camping. (3 duchas quentes, 3 vasos, 6 pias) Os banheiros infelizmente são ambos os sexos, porem são limpos várias vezes durante o dia.
-Tem 1 local para lava pratos com 5 pias.
-Voltagem 220V, pontos se encontram nas árvores, (necessita de extensão).
-Carro não fica próximo a barraca.
- Cidade das Crianças entrada é gratuita, bateria de banheiros, lanchonete.