sexta-feira, 29 de junho de 2012

CAMPING FAZENDA DAS PEDRAS

 Depois de muitas idas e vindas na loja da Decatlon, coloca e tira a barraca do carrinho, finalmente com a empolgação das férias, respirei fundo, fui na loja e comprei a bendita Quechua T6.2, aproveitei o desconto da primeira compra pelo cartão da loja e já comprei uma mesa dobrável com 4 cadeiras da Quechua, no meu conceito uma excelente aquisição.
 Barraca comprada, sorriso bobo no rosto, correndo para casa mostrar a novidade para a esposa e as crianças, todos empolgados e loucos por uma acampada nas férias, já havíamos perdido duas oportunidades de acampar com a velha canadence (Camping do Noé em S.Thomé das Letras e Camping Pedra Grande em Atibaia), em uma das oportunidades o pequeno Dudu estava com a garganta inflamada e na outra meu carro estava na funilaria, ainda sim faltava mais uma semana para terminar as férias e eu ainda tinha as esperanças. São Pedro não dava trégua, chuva quase todos os dias e frio, eu mesmo já estava começando a ficar conformado e não estrear a nova barraca, e descrente das possibilidades, amargando a chegada do ultimo final de semana em casa.
 Bem no ultimo fim de semana das férias para "nossa alegria" o Sol que estava desaparecido resolveu dar a cara. Sem pensar nem planejar, eu e a Andreza resolvemos de ultima hora no Sabado mesmo jogar as coisas no carro e partir para algum lugar, de imediato iriamos para Avaré S.P, mas com medo da mudança repentina de tempo, resolvemos ficar pela região, busca rápida no guia de camping (MACAMP), achamos 3 boas opções, (Carrion, Chapeu do Sol, e Fazenda das Pedras), os preços eram quase os mesmos, decidi pelo Fazenda das Pedras.
Colocamos rápido as coisas no carro antes que em algum momento cogitasse em desistir, logo a primeira vantagem da nova barraca já se tornou evidente, o espaço ocupado por ela e a mesa no porta malas era menos que a metade do que a velha canadense com toda sua estrutura de ferro ocuparia. Dessa vez coube tudo dentro do carro e nem precisei fazer gambiarra alguma para levar as cadeiras de praia junto.


Saimos de casa por volta das 16:00, parando no caminho para ir comprando as coisas que aos poucos lembravamos que tinham ficado para tráz devido a pressa. Chegamos em Itu por volta das 18:30, já era escuro, e ainda nem sabiamos onde ficava o camping, pedindo informações conseguimos achar o caminho, dando paradinhas em varios lugares, começando a montar a barraca por volta das 20:00.



 Apesar de gigante, a montagem da barraca é simples, perdi muito tempo nessa primeira montagem por falta de experiência na nova barraca e tambem por já ser a noite e a unica iluminação que contava era a do farol do carro e das minhas luminárias. (Corrigido o problema de super aquecimento que aconteceu em Joanópolis, colocada lâmpadas de acordo com a voltagem correta e trocadas de incandescentes por fluorescentes, nem sequer esquentou dessa vez, funcionamento 100%).
 Até arrumarmos todas as coisas, ligar a parte elétrica, descarregar o carro, já se passavam das 23:00,  resolvemos cansados, sujos e com fome dar uma saidinha pela cidade em busca de algum lugar legal para comer, como já era tarde, estavamos mais para um lanche do que para uma refeição completa, decidimos pelo "Sandubão" que ficava logo na entrada de Itu, lugar era conceito 3B (Bom, bonito e barato).
 Voltando ao camping para tirar o merecido descanso, bateu a preocupação, tava muito frio, ventava bastante e dava para escutar alguns trovões de longe, tudo indicava que viria um temporal daqueles. Mas o vento forte dissipou as nuvens carregadas e de ruim mesmo só o frio, como não lembramos de trazer isolantes térmicos, mesmo com muitos cobertores e edredons, dava para sentir o frio que subia do chão, o colchão de ar gelou completamente, ficamos a noite toda dormindo abraçados as crianças para aquece-las com o calor do corpo e virando de um lado para outro na tentativa de esquentar o lado que ficava em contato com o colchão frio.





Tudo na vida tem lá sua recompensa, o dia seguinte amanheceu ensolarado e quente, os ventos sumiram e ja dava um mormaço gostoso logo pela manhã. acordamos por volta das 9:30 e corremos logo nos arrumar para pegar o café da manhã no restaurante que somente ia até as 10:00, chegamos em cima da hora. O café foi legal, varias opções de pães, queijo, presunto, geléia e um delicioso suco natural. Campista paga 15,00/pessoa, criança não paga. O restaurante é bem legal, foi feito sem que as pedras fossem removidas do local, o que deu uma arquitetura perfeita, o salão de jogos conta com mesas de sinuca e uma série de fliperamas, com vista panorâmica.

























Depois do café da manhã com o Sol deixando a temperatura gostosa nada parecida com o frio que dominou as semanas anteriores, resolvemos desbravar o local, logo de imediato as crianças descobriram os diversos parquinhos que tem espalhado por toda área do camping. No vão que ficavam entre as pedras as crianças diziam ser ali o esconderijo do "Batman". A área toda do camping é repleta de gigantes pedras espalhas e empilhadas umas sob as outras, por isso o nome "Fazenda das Pedras", ali elas ficam com se estivessem pastando. No caminho até o mirante, com uma maquina fotográfica e um pouco de inspiração a paisagem e a natureza te recompensam com boas imagens.









Assim que voltamos a barraca, as crianças ficaram loucas de vontade de entrar na piscina, ainda mais que nossa barraca estava montada bem em frente as piscinas, toboagua e piscinas infantis, tudo era muito atrativo, até mesmo com o frio e a água super gelada. Durante todo o tempo que ficamos lá, poucos hóspedes que estavam em chalés se aventuraram a entrar na agua. As crianças na empolgação e na insistência conseguiram me convencer a deixa-las entrar na agua. Enquanto as crianças brincaram eu aproveitei para relaxar e respirar o ar limpo do campo.










Olhando o mapa do camping com suas atrações, vi que existia uma trilha que nos levaria a um lago, agitei a esposa e as crianças para fazer mais uma exploração, a trilha é tranquila, bem gostosa para se fazer, começa entrando no meio do bosque logo atráz do toboagua e vai passando por uma APA muito bem preservada onde é possivel ver veios de agua brotando no chão.


A trilha começa descendo por uma escadinha bem acentuada, e vai sinuosamente passando por entre as pedras, a impressão que se tem é que a natureza vai te engolir a qualquer momento, ou como minha filha dizia, a casa da "bruxa" era por ali.
 As árvores se fecham a ponto de em alguns trechos não permitir a passagem da luz, os cipós ligam as copas das árvores umas nas outras fazendo uma enorme cobertura, em alguns trechos algumas clareiras tornam a área chamativa para um camping selvagem sem luz elétrica nem banheiros ou lava pratos por perto, nessa área é permitido a montagem de barracas, desde que se mantenha o local conservado, eu mesmo fiquei com vontade de uma aventura mais radical, pena as crianças ainda serem pequenas demais para encarar algo assim.




 Descendo a ultima escadinha já se pode ter a primeira visão da lagoa, de água verde com coloração densa, o lago forma um gigantesco espelho, as crianças ficaram encantadas, de tão lindo o lugar, minha filha perguntou se ali moravam as "Sereias".









 Logo a frente encontramos uma bica de água, enquanto minha esposa relutava tentando nos explicar os riscos de tomar da água sem tratamento, eu e as crianças na mais completa empolgação saciamos nossa sede nessa bica com a mais pura, cristalina e gelada água, me arrependo de não ter levado comigo um galão para reabastece-lo. No final até mesmo minha esposa tambem aderiu a nossa empolgação constatando que ali não haveria risco algum. Depois do lago veio a subida, e dessa vez não tinhamos a copa das árvores para amenizar o Sol, as crianças já cansadas pediam colo, eu e a Andreza revezavamos entre o Dudu e a Isadora, dando longas paradas para descansar os braços, e em cada parada de bônus a natureza contemplavam-nos com suas belas paisagens, o ar puro do campo e a brisa que refrescava e nos dava condições para encarar o restante da trilha. Logo no final da trilha, quase próximo do mirante, descobri que ali estava uma galera acampada, acho que umas 3 barracas iglus, não cheguei a ver ou fazer algum contato com o pessoal que ali acampavam, mas fiquei na curiosidade de conhece-los, o cansaço da subida e de carregar as crianças no colo ou nas costas nessa hora só me dava vontade de chegar logo a nossa barraca. Tirando o cansaço, essa trilha valeu muito a pena, mesmo tendo de carregar as crianças, com certeza numa próxima acampada por lá, farei tudo de novo.







 Já era hora do almoço, depois da caminhada a fome bateu forte, o camping estava vazio e sobravam churrasqueiras espalhadas por todos os cantos, apesar de termos uma churrasqueira em frente a nossa barraca, escolhemos uma que ficava um pouco mais distante, porque em sua volta era cheio de árvores e mesinhas, comprei um saco de carvão e outro de gelo na lanchonete da piscina, as carnes eu tinha levado de casa, foi só acender o carvão e preparar o churrasco. As crianças brincavam de juntar as pinhas que caiam das árvores e hora ou outra iam com fome até a churrasqueira para ver se tinha alguma coisa pronta.








Depois do almoço lá pelas 16:00, na tentativa de uma descansadinha rápida nas sombras que se faziam ao lado da barraca, com a temperatura agradável, e a barriga cheia o sono já nos rodeava, enquanto eu trazia de volta as coisas que haviamos levado para a churrasqueira, as crianças ja se acomodavam nas cadeiras de praia, apesar do sono tentar pega-las, eles bravamente relutaram, não dando descanso algum para mim ou para minha esposa. A Isadora empolgada em ver o tal "orelhão gigante" não parava de me cobrar, não houve outra saída senão colocar todos no carro e partir em busca do orelhão. Na cidade, não havia nenhuma placa indicando os pontos turísticos, as informações que iamos pegando com os cidadãos local nos fizeram andar em círculos por longo periodo, nisso as crianças no banco traseiro roncavam devido a canseira da trilha e do sono acumulado. Depois de muitas idas e vindas, encontramos a famosa praça, as crianças com sono nem mais ligavam para o achado, acordando mal humoradas não queriam mais nada, ainda sim tiramos algumas fotos, e visitamos alguns pontos turísticos ali próximo, ficando para o dia seguinte voltar mais uma vez e até mesmo comprar algumas lembranças nas lojas que devido o horário já estavam fechando.


Fomos até uma praça logo atrás da igreja, lá comemos lanches nos quiosques, as crianças ainda brincaram mais um pouco na praça. Antes de voltar a barraca ainda ficamos todos juntos comendo pipoca sentados no banco da praça ouvindo musicas clássicas que saiam do chafariz iluminado cujas águas jorravam de forma variada e sincronizada com o ritmo da musica.
Voltamos ao camping para encarar mais uma noite de frio, as crianças depois do cochilo no carro estavam a 1000/hora, ficamos por um tempo conversando dentro da barraca, tudo corria perfeito demais para um camping, ainda mais nesse que tudo foi feito na pressa sem planejamento algum, até comentava com minha esposa, que era até estranho a falta de algum imprevisto, nisso, da calada da noite, de algum lugar sinistro, surge nosso conhecido e nada querido visitante, o detestável senhor "Murphy". Enquanto as crianças brincavam de pula-pula em um dos colchões infláveis, um estranho barulho começa a incomodar, algo como um "schiiiiii". Um dos colchões acabara de furar, pouco antes de dormirmos, sem remendos, nem isolantes térmicos, a unica opção era dormirmos todos num só colchão, mas devido a nossas estruturas física, e pela lei da ciência que dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço, vimos que era impossível passar mais uma noite lá nessas condições, com as crianças chorando de sono e decepção de ali acabar o acampamento, não restou muito alem de colocar tudo no carro, desmontar a barraca e partirmos rumo para casa. Saímos do camping no domingo por volta das 23:30, decepcionados pelo fechamento dessa história, até mesmo o rapaz da recepção no momento que fomos embora ficou comovido por esse triste fechamento, nem mesmo quis cobrar pela segunda diária que havia começado as 18:00. No caminho de volta para casa, o silêncio imperava no carro, em alguns olhares que trocava com minha esposa pelo caminho, não tinhamos nem o que falar um ao outro. Esses dias ainda chateado, organizando as fotos para montar esse post, olhando no blog dos amigos campistas, vi que teremos mais um camping de inverno em Cabreuva no próximo feriado de 09/07, com certeza, estaremos lá e dessa vez a água benta vai junto para nos proteger de encosto do "Exu Murphy".
Informações Basicas.
Valor diária: R$25,00/pessoa (crianças até 5 anos não pagam)
Café da manhã: R$12,00/pessoa
Almoço/Jantar: R$ 30,00/kg
Passeio a cavalo: R$ 15,00
Tem várias baterias de W.C (masc/fem) espalhados pelo camping, chuveiro quente
Voltagem: 220V

Um abraço.
Família Costa.


domingo, 17 de junho de 2012

GIOVANNETTI (Unidade Rosário)

 Mais um dia 12 de Junho chegou, com esse frio e tempo instável, acampamento tem ficado meio de lado, o jeito é aproveitar o frio para namorar, ainda mais para quem já casou, tem filhos e vive a rotina de enfrentar problemas diários, fechamento de contas no final do mês, educação dos filhos, trabalho e DR´s (mulherada adora uma discussão de relacionamento de tempos em tempos).  Pelo menos nesse dia anual deixar um pouco de lado as diferenças, os problemas, arrumar alguem para ficar com as crianças em casa e dar aquela escapadinha, olhar a esposa da mesma forma que se olhava nos tempos de namoro, fazer aquele agrado pela manhã levando um café na cama acompanhado de um botão de rosa (arrancar o orgão macho de uma planta, servido numa bandeja no café da manhã... Vai entender a cabeça de uma mulher). Enfim, deixar a esposa/namorada feliz.
A noite, nada melhor que curtir um dos mais tradicionais bares de Campinas, o Giovanetti que nesse ano comemora seus 75 anos de existência, com tradição, qualidade e excelente cardápio. Apesar do cardápio ter opções de Pizza, comida vegetariana e até mesmo comida Japonesa, na minha humilde opinião, eu acho um verdadeiro crime contra a história de um bar dessa tradição sentar na mesa e fazer alguns desses pedidos, sendo que o melhor num estabelecimento tradicional como esse são os pratos consagrados que já marcaram história como o Bigode-(camarão empanado), Rolha-(croquete), Martha Rocha-(coxinha), Portuga-(bolinho bacalhau), Milionário-(kibe), Psicodélico, Sharp, Casal 20, alem do tradicional e cremoso Chopp tirado do jeito certo, na temperatura certa, mas enfim, gosto é gosto, e isso cada um tem o seu.
 Deixei as crianças em casa com minha mãe, e levei a Andreza para comemorarmos essa data tão especial, escolhi pelo Giovanetti do Rosário, o mais tradicional dos bares da rede, localizado a 75 anos no mesmo endereço.

 Chegamos por volta das 19:00, o bar ainda não estava no seu horário de pico, pudemos escolher a mesa de acordo com nossa preferência, ficamos próximo a escada, ao lado do quadro de Elvis Presley. Assim que o garçom chegou, já pedi um Chopp escuro para mim, e um claro para minha esposa, mais  uma porção de Bigode. 
 O chopp chegou rápido, e mais rápido do que chegou, o copo logo estava vazio, ágil o garçom antes mesmo que eu fizesse o pedido, o chopp já estava sendo recolocado na mesa . Logo em seguida já veio o Bigode, delicioso camarão empanado envolto em uma suave e leve massa que rapidamente desmancha na boca.

 Logo, com o frio que fazia no dia. antes mesmo que viesse a acabar a primeira porção já fiz o pedido de um dos tradicionais lanches da casa o "Psicodélico". Como a casa ainda não estava lotada o pedido chegou rápido, enchendo a mesa e assim dando a oportunidade de mais um registro desse delicioso relato. Nessas alturas eu já estava no terceiro ou quarto copo de chopp, o efeito etílico já subia a cabeça, a conversa com minha esposa/namorada era agradável e o riso vinha espontâneamente solto. Por sorte ou azar nesse dia meu carro estava preso na funilaria arrumando o estrago feito por uma colisão, o lado bom disso, já que nesse dia eu não estava ao volante foi que assim fiquei livre para tomar alguns chopps a mais, afinal de contas o ponto de taxi ficava logo ali na esquina e mesmo sob efeito de álcool, consciência e bom senso é tudo nessas horas, se beber não dirija.


Ficamos no Giovanetti até próximo das 22:00, nessa hora a casa já estava lotada, tanto as mesas internas quanto as que ficavam na calçada no lado externo, tinha gente esperando na porta até alguma mesa desocupar, a maioria das pessoas que estavam lá eram casais de quarentões, famílias e alguns poucos casais na faixa dos 20 a 30 anos que assim como eu curtem o lugar e as opções de lanche de lá porque no passado (infância/adolescência) foi apresentado por algum tio, pai ou conhecido que já frequentava a casa e a noite boêmia da cidade, sendo que a maioria do publico jovem preferem as unidades do Giovanetti que ficam no Shopping D. Pedro ou no Cambuí, sendo esse novo publico adeptos as novas opções do cardápio, talvez assim num futuro criando e consagrando essas novas opções vegetariano, light e de comida japonesa num bar tão tradicional.

Na nossa mesas os pires que marcam os chopps consumidos já faziam pilhas, não me restou outra saída senão pedir uma Coca e alguma opção de sobremesa para almentar a taxa de glicose e baixar o álcool. Para agradar a esposa, pedi um profiteroles, que posso afirmar ser uma excelente e bem servida opção. 
O difícil mesmo foi subir a escada p/ acessar os banheiros que ficam na parte superior da casa, talvez esse o único ponto negativo da casa, ou positivo se você considerar a escada como um medidor de sobriedade, afinal conseguir subir e descer a escada indica que você pelo menos tem condições de caminhar até um ponto de taxi próximo sem dar vexame de zanzar de um lado para outro nem de cair na calçada.
Terminada a sobremesa, garçom sempre prestativo vindo a mesa, conta fechada, nem mesmo precisamos caminhar até o ponto de taxi, o garçom nos fez o favor de chamar o taxi até a porta do estabelecimento, rumo para casa colocar as crianças para dormir e torcer para ressaca não vir no dia seguinte. Pelo menos demos sorte de estar de férias não precisar trabalhar no dia seguinte e mais sorte ainda porque a ressaca não pegou a gente.

Um abraço.
Famíla Costa.
   
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