sexta-feira, 18 de setembro de 2015

CAMPING DONA ESMERALDA - SÃO JOSÉ DO BARREIRO

Quase 3 meses depois, finalmente consigo fazer essa postagem, vida pessoal tá 1000/h, com essa crise do governo, fomos afetados em casa, houve reestruturação (facão) na multinacional que eu trabalhava e fiquei a ver navios, mas graças a Deus, fecha-se uma porta e abre-se uma janela, resolvi que era hora de empreender, e tô correndo atrás de um sonho que a muito queria, mas faltava a coragem de fazê-lo, agora finalmente tocando esse sonho a frente, e isso tem me consumido todo meu tempo, dedicação e horas de sono. Mas enfim, chega de desculpas e vamos ao que interessa ao Blog e ao leitor.
Julho chegava, mês de férias, criançada em casa e eu ainda curtindo a fossa do desemprego com medo de assumir novos riscos, e cortando todos os gastos possíveis, inclusive as acampadas.
 Nossos amigos do Camping e Família, resolveram passar as férias em São José do Barreiro, montaram sua acampada no Camping Dona Esmeralda, já planejando aproveitar o Arraial que ocorreria lá nos dias seguintes. Nessa semana que antecedia o arraial, aproveitaram para fazer bullying virtual conosco em casa, e a todo momento via Watssap e Facebook vinham fotos nos tentando com o que estávamos perdendo, até mesmo um coral com a família Kapor fizeram na tentativa de nos convencer a ir nessa acampada.

Depois de muito sofrimento, colocando a razão na frente da emoção, tínhamos resolvidos NÃO ir, porem o coração bateu mais forte, e o olhar das crianças desapontados em casa de não poder viajar nas férias me fez voltar atrás e de ultimo instante colocamos tudo no carro e pegamos estrada, com a idéia de chegar lá de surpresa, todos convencidos da nossa falta, já não contavam mais com nossa presença.
Porem Exu Murphy, embarcou em nosso carro e vários imprevistos acabaram com a surpresa.
Nosso Conectcar deu pau, e nos pedágios as cancelas não se abriam, já em São José dos Campos, fomos advertidos que seriamos multados por evasão de pedágio, e para piorar a situação como sempre, não tínhamos $$$,$$ na carteira, somente os cartões de créditos, por sorte depois de muito bate boca com o pessoal do pedágio, e caçando todas moedas possíveis de se achar no carro, conseguimos passar e ter de desviar para dentro de São José dos Campos a procura de caixas eletrônicos.
Outro fato, não conseguíamos falar nos telefones do Camping Dona Esmeralda, e com medo de chegar lá e dar de cara com a porteira trancada, fomos obrigados entrar em contato com os amigos que seriam surpreendidos pedindo para avisar da nossa chegada super fora de hora.
De restante a viajem foi tranquila, chegamos ao camping por volta das 1:30am, respeitando o sono da galera, montamos nossa barraca em pleno silêncio, enchi os colchões dentro do banheiro com as portas trancadas para o barulho do inflador elétrico não incomodar ninguém, afinal, não faça aos outros o que não quer que façam a você.



Sexta Feira amanhecendo com um Sol tímido, resolvemos fazer uma caminhada matinal com os amigos do Camping e Família até a Cachoeira da Usina, essa vou ficar devendo as fotos, que por falha nossa estávamos com as baterias das câmeras zerada. Nossos amigos foram nossos guias até essa primeira cachoeira, seu acesso se dá pelo fundo do Camping Dona Esmeralda, pegando trechos de trilha a margem da mata ciliar que desce o riacho que vem da cachoeira, o Dudu dessa vez já deixou sua reclamação registrada, que numa próxima acampada tem que ser na praia, para não ter mais caminhadas na subida. Alguns trechos da trilha próximo a primeira queda requer um pouco de atenção, pois parte terra havia cedido com as chuvas, o mato tombado em cima da trilha escondia as erosões e buracos estreitando o trecho. Como a noite anterior tinha sido gelada, demorou muito para que tomássemos coragem de entrar na água gelada, mesmo assim, contar até 3 e pular na água, tá certo que não conseguimos ficar por muito tempo na água, mas já valeu o momento.

Na volta ao Camping, resolvemos almoçar na cidade, por indicação dos amigos do Camping e Família, fomos ao Rancho Restaurante, fica logo em frente a praça principal da cidade, comida no fogão a lenha, com preço justo, ambiente bem rustico e aconchegante. Depois do almoço, resolvemos tomar sorvete na praça e registrar alguns momentos.
Durante a tarde ficamos no camping curtindo sem culpa a preguiça do momento, e as crianças brincando a vontade, enquanto o bate papo rolava solto e já planejávamos o menu da noite fria que se aproximava com o entardecer e o Sol saindo de fininha por trás das montanhas.
A noite chegou e dessa vez, tínhamos levado Fundi para fazer, nada melhor numa noite gelada que fundi de queijo, chocolate, vinho e amigos.
Na hora do Fundi de chocolate, a barraca foi invadidas pelas crianças, que sem cerimonia alguma, tomaram conta do espaço e atacaram no chocolate, alem das crianças, claro a mulherada, afinal chocolate tem um efeito impressionante sobre elas.


Miojo é para os fracos, aqui é Fundi de queijo e vinho na taça.
Barraca invadida pela criançada e mulherada, fundi de chocolate.
Chegou o Sábado, depois de uma noite bem dormida com ajuda de algumas garrafas de vinho, energias recuperada e bora encara mais algumas trilhas e conhecer novas cachoeiras, dessa vez fomos em comboio com mais alguns amigos do camping (Camping e Família / Arte e Musica / OsPolatos)














Nosso comboio saiu do Dona Esmeralda rumo a Cachoeira da Mata, fomos em 4 carros, primeira parada foi no Cachoeirão, se não tivéssemos indo seguindo o comboio, com certeza eu teria passado batido por essa cachoeira, pois na estradinha de terra só existe uma placa apontando para uma trilha em meio ao nada.
O acesso nessa cachoeira tem de ser feito a pé, os carros ficaram parados em frente a uma chácara no inicio dessa trilha. A trilha é bem tranquila sem muitas subidas, e bem curta também, particularmente, gostei bastante dessa cachoeira, ali para quem tem espirito mais aventureiro, é perfeito para um camping mais selvagem, inclusive haviam resquícios de fogueira, sinal que alguém ficou ali pela noite anterior.


Cachoeirão.
Depois do Cachoeirão, nosso comboio seguiu para a Cachoeira da Mata, essa sim nos deu uma cancera, a trilha que dá acesso nessa cachoeira é muito íngreme, quase uma escalada, as crianças reclamara muito, e com razão, dessa vez fiquei com dó dos pequenos.
Mas enfim, é mais uma experiência que vai ficar na lembrança deles. Durante o percurso, tivemos que fazer várias paradas para poder respirar e tomar folego, mas todo o esforço valeu a pena, o lugar é lindo, pena a água estar muito gelada para um mergulho. Do grupo todo, apenas dois corajosos pularam na água, os demais inclusive eu nos contentamos em ficar apenas contemplando a paisagem.

Quase uma escalada.
Cachoeira da Mata.


Antigas casa coloniais ao longo do caminho até a Cachoeira da Mata, a quantidade de janelas determinava o status social.

De volta ao camping, mais uma tarde para curtir entre amigos, enquanto as crianças brincavam, os adultos logo fizeram uma roda em volta da churrasqueira, e novos amigos foram se juntando a nós, o casal Alexandre e Mônica, "solicitaram" nossa ajuda para consumir algumas cevas que estavam sobrando, e logo se chegaram no grupo se enturmando rapidinho, que tenhamos outras oportunidades de poder "ajuda-los", conte conosco, sem cerimonias. E assim a tarde foi embora, enquanto o pessoal do Dona Esmeralda davam os últimos preparativos para o tão esperado Arraial, a galera ansiosa já se arrumava a caráter para a festa.


Bob´s, macaquinhos que fizeram alegria da criançada.

Enfim o Arraial chegou, tudo na mais perfeito capricho, os quitutes e comidas eram de dar água na boca, enquanto a mesa não era liberada, cada um que passava já planejava o roteiro que seu prato faria pela farta mesa de comidas com pratos típicos.

Dona Esmeralda, Parabéns pela dedicação.
Durante a tarde que antecedia o Arraial, por algumas vezes eu passei próximo a cozinha e via a Dona Esmeralda, no auge da melhor idade com todo o carinho passando o dia preparando os pratos junto com o pessoal da cozinha, coisa de casa de vó das antigas, saber que toda aquela comida foi preparada com dedicação já da um sabor a mais.
Durante a festividade, também teve gincanas, e dessa vez com direito a Video Cassetada, registrada pela Mônica, e adivinhem quem foi o casal em foco na hora do incidente...
Ao Fundo o casal OsPolatos também vitima da traiçoeira cadeira.

Ana (filha da Dona Esmeralda), Parabéns, tava tudo muito bom, obrigado por existirem.
Eu sei...Você deve estar pensando PQP, se você não foi azar o seu, tava muito bom.





Mesa da criançada, aqui quem manda são eles.


Dança das cadeiras.
Mulherada na corrida de saco


Dessa vez eu também levei minha bike na viajem, mas não foi só para ela passear não, foi para pedalar mesmo, já algum tempo venho treinando com ela para dar uma ajuda na saúde, então nada melhor do que pelar em meio a natureza, e olha que dessa vez minha companheira teve que dar duro, as trilhas lá não são fáceis, mas valeu todo o esforço, foi uma cancera muito boa com direito a banho de cachoeira. 
Saída do Camping Dona Esmeralda

Camping Dona Esmeralda em meio ao vale
Portão de acesso as cachoeiras.




Companheira de trilha também gosta de cachoeira



Terreninho acidentado.
Fechando o pedal depois alguns trechos de trilha bem acidentados e cheios de obstáculos, de volta ao camping tomar uma banho bem gelado e conhecer a tal piscina natural que nos deixa babando nas postagens de outros amigos e fotos da galera.

Portão que dá acesso para área da piscina natural.

Churrasqueira ao lado da piscina natural.




Pena termos ido numa época de frio, e tanto as cachoeiras como a piscina estarem muito geladas e não pudermos aproveitar todo o potencial desses atrativos, mas com certeza é um dos lugares que voltaremos mais vezes e indicaremos para quem nos pedir alguma dica.
E assim fechou nosso Domingo, já com alguns amigos desfazendo acampamento para pegar estrada cheia da volta do feriado, nós ainda resolvemos ficar e sair na Segunda evitando assim os congestionamentos.

Nossos queridos amigos campistas.
E assim fechou mais uma acampada, e um relato de um feriado feliz,com a família e amigos.
Abraços
Família Costa.

Informações Adicionais

Camping Dona Esmeralda
Telefone: 55-12-31172244(noite) / 99744.23.96 (wahtsapp) / 3117.12.10
Estrada Vereador Jose Guimarães Rodrigues , km 3,6(continuação da rua Virgílio Pereira)
São José do Barreiro - SP Cep 12.830-000
Localização -22.671455 ,-44.586904
Obs.: esta localização não serve para o aplicativo waze
E-mail: aiagomes1@hotmail.com

sexta-feira, 17 de julho de 2015

ACAMPADA DUPLA NO ZÉ ROQUE.

DIAS 29/30/31 DE MAIO.

Depois de um longo jejum das acampadas, finalmente uma oportunidade, e dessa vez foi acampada em dose dupla, para você que acompanha nosso blog, tenha um pouco de paciência, o texto é longo, pois essa é uma acampada 2/1, duas acampadas em um post, garanto que vale a leitura.

Essa acampada começou meio vai não vai, a muito tempo queríamos acampar, mas sempre algum imprevisto aparecia e acabávamos ficando em casa, até que nossos amigos do "Camping e Família" resolveram agitar.
As previsões do tempo eram péssimas, já estávamos até desistindo dessa acampada, até que no ultimo dia as previsões melhoraram, mesmo assim no dia combinado amanheceu chovendo, mensagens no watsapp iam e viam, uma hora pelo sim, outra pelo não, liguei no Camping do Zé Roque e o mesmo disse que chovia muito lá, estava tudo empoçado, planos mudando, já desistindo da viagem, até que São Pedro resolveu ajudar e os céus se abriram, watsapp pipocando mensagens, e então resolvemos pelo sim, correria total, fazer as compras, arrumar as malas, colocar as coisas no carro e então lá pelo finalzinho da tarde caiamos na estrada acompanhados dos nossos amigos "Camping e Família".
Para matar o jejum, o camping não podia ser outro senão aquele que considero o quintal de casa, e lá fomos nós ao Camping do Zé Roque, chegamos lá já bem a noite, rapidamente montamos as barracas, nesse momento a temperatura rodeava os 14ºC, juntamos todos na gigante sala da T6.2XL, e rolou um rápido cachorro quente para as crianças e algumas garrafas de vinhos para os adultos.

O Sábado amanheceu com um pouco de neblina e o Sol timidamente tentando fazer sua presença, demorou um pouco até criamos coragem para subir até o topo da cachoeira, todos animados a procura de atividades, quem diria, até algum tempo atrás, nossas acampadas se resumiam em ficar na barraca curtindo um churrasco e comendo o dia todo.





Na subida da caminhada, no começo tudo é festa, todos empolgados, as crianças correndo para cima e para baixo, já no meio do percurso a natureza se fez respeitar, e a canseira bateu, as garrafinhas de água começaram a se esvaziar rapidamente, as paradinhas ficaram mais frequentes e demoradas, e as crianças bravamente sem reclamar encararam o desafio e continuaram o percurso.

Início da caminhada, todos empolgados cheios de energia.
Fotinho oficial, galerinha na empolgação.
Subida se fazendo respeitar.
Criançada na paradinha para descansar,
enfrentando bravamente a subida

Portão e cerca que dão acesso a vertente da cachoeira
Chegando a cachoeira, um portão e cerca de arame farpado protege a trilha e mata ciliar que compõe o alto da cachoeira, tivermos que atravessar a cerca que protege a região, uma breve caminhada em meio a trilha na mata ciliar e cada vez mais se escutava o som do ronco na vertente da cachoeira.
A paisagem lá de cima é bela, digna de um cartão postal, lembrando que no topo da cachoeira existe um para-peito limitando o acesso ao cume da vertente, esse deve ser respeitado, pois as pedras lá em cima são escorregadias e o risco de queda é iminente.

Vista do Camping do Zé Roque.
Prova da existência que o
Lobisomem existe e
vive em Joanópolis
Andando nas trilha da mata ciliar, seguindo o riacho rio acima, encontrei a prova real da existência de Lobisomens na região, em uma das árvores da trilha, tinha a marca da pata deixada por um deles, como vocês podem ver na foto ao lado, só falta agora achar a chapeuzinho vermelho e os 3 porquinhos...rs...
Também descobrimos mais uma pequena cachoeira e lago formado poucos metros acima da vertente principal, esse muito convidativo para um banho de cachoeira e passar horas despreocupado por lá, mas nesse dia frio ninguém se aventurou a sequer molhar os pé na água, depois de algumas fotos, momentos de reflexão em meio a natureza, hora de encara a caminhada de volta, e como eu sempre digo, "-Pedra morro acima é difícil, água morro abaixo ninguém segura, bora caminhar que para baixo todo santo ajuda".
Olha a gente ai, coragem de entrar na água sumiu.
Cachoeira e lago formado na parte superior da Cachoeira dos Pretos.
Primeira queda d'Água na Vertente da Cachoeira dos Pretos.
Inicio da Vertente da Cachoeira, dali para frente é água morro abaixo.
Como ninguém é de ferro e antigos hábitos são difíceis de mudar assim que chegamos ao camping, logo acendemos a churrasqueira e mandamos ver na reposição das calorias gastas durante a caminhada, as crianças aproveitaram para brincar no riacho que atravessa o camping.


Apesar do Sol ter dado sua graça nesse dia, logo depois das 15:00 a temperatura já começava a cair, e logo já demos início na fila do banho, por sorte nossa, o camping estava vazio, somente nossas duas barracas ocupavam a área de camping. Dali para frente a temperatura cada vez mais baixa, logo que a noite chegou juntamos todos novamente na sala da gigante T6.2XL, e fizemos nosso happy hour com vinhos, queijos, patês.
Para quem acha que comida de camping é miojo...
Bolo aniversário da Andreza, com direito a velinhas.
Comemoramos até mesmo o aniversário da Andreza com direito a bolo, velas, cantando parabéns.
Aliás Parabéns a você minha companheira, esposa, amiga, namorada, amante, sócia etc...





Ainda durante a noite deu inicio a uma leve chuva que começou devagarinho e foi aumentando durante a madrugada e perdurou até o amanhecer.
Carismático Brás, no Empório da Cachoeira, vale a pena dar uma paradinha por lá.
Lobo boa praça, sentado no banquinho dentro do Empório da Cachoeira.
"Ratos" cuidando dos queijos. 
No Domingo de manhã, o camping estava todo encharcado, poças de água rodeavam nossa barraca, e até mesmo por debaixo dela. Não havia outra opção senão deixarmos as barraca lá montadas e voltarmos para Campinas sem elas, assim arrumando uma perfeita desculpa para poder voltar lá no feriado de Corpus-Christi.
No Domingo ainda, com a chuva incessante, resolvemos dar uma volta por Joanópolis antes de pegar a estrada de volta para casa, e como já é de praxe, paradinha no Empório da Cachoeira para dar uma abraço no Brás, comer alguns petiscos preparados por essa carismática pessoa, e comprar algumas guloseimas.
Depois dessa paradinha rápida ainda fomos até o restaurante Caipirão bater aquele rango de estufar a barriga e as crianças jogarem ração aos peixes.
Assim terminou essa acampada com direito a continuação no feriado que vinha daqui a 4 dias





CONTINUAÇÃO, "FERIADO DE CORPUS CHRISTI"

Durante a semana que seguiu após essa acampada, tirei alguns dias para dar aquela pedalada de 25km/dia queimar as calorias adquiridas, semana curta, com feriado chegando e as expectativas a mil de retornar ao Camping do Zé Roque, já que nossas barracas já estavam lá montadinhas a nossa espera, segundo o Dudu meu filhote
 "-Papai, a barraca tá triste lá sozinha, ela tem medo do Lobisomem".
Então logo na véspera do feriado, o carro arrumado, só no aguardo da Andreza cumprir o horário de compromisso profissional.
Dessa vez também, o Tiago da "Trips" estaria presente, pois na semana anterior já havia sofrido com o bulling virtual via watsapp, com nossas fotos acampados, comendo churrascos, tomando cerveja, fazendo trilhas, happy hour...
Logo que soube do nosso feito de deixar as barracas por lá logo se empolgou na sequência da acampada.

Saímos de Campinas na Quarta, por volta das 19:00, pegamos um pouco de trânsito na D.Pedro, por volta das 21:00 chegávamos ao Zé Roque, dessa vez o pessoal do "Camping e Família" tinham ido na frente e nos aguardavam lá com a churrasqueira acesa e deliciosos hamburguês feito na grelha. Como não tínhamos barraca para montar, foi só encher os colchões e começar a festa, logo mais chegou o Tiago da "Trips" e a turma tava completa, nesse dia quando chegamos, já havia algumas barracas montadas, aproveitamos para conhecer o pessoal que participa do "Grupo dos Blogs" e desvirtualizar mais algumas amizades.
Na Quinta-feira o dia amanheceu com o Sol esquentando a barraca, logo todos de pé, café da manhã reforçado e agitação para subir de novo ao topo da cachoeira começava, logo todos na trilha, dessa vez a subida não foi surpresa, e as crianças pouparam energia para caminhada, se bem que lá pelo meio da subida, a Isa e o Dudu já deram sinal de canseira e começaram a ficar manhosos, mas mesmo assim não desistiram.

Sequência fotográfica, Tiago tirando foto do Vale, Ricardo tirando foto do Tiago, e eu fechando a sequência.
Apesar do Sol dessa vez ter judiado um pouquinho durante a subida, quando chegamos ao topo da cachoeira a vontade de cair na água era grande, até que ao encostar o dedinho do pé na água gelada, a vontade sumir rapidamente, mesmo assim, não poderíamos perder o momento e lá fui eu ser o primeiro a entrar no riacho e alcançar a cachoeira, e confesso...GELADAAAA!!!!!!, quase uma hipotermia. Assim que sai da água tremendo de frio, para minha surpresa a galera resolveu encarar, e enfim, todo mundo tremendo de frio nas águas geladas de Joanópolis.
               
Galera tremendo de frio, e prendendo a respiração para encolher as barrigas.
Para tirar o frio, bora caminhar de volta ao camping, e assim que chegamos, lá vai churrasco para repor calorias e reaquecer a alma, e assim foi nossa tarde, conversa, cerveja, crianças brincando no riacho, até a chegada do anoitecer com o céu super estrelado,para aquecer a noite fria, com autorização do camping, respeitando as regras vigentes, protegendo a grama com blocos de concreto e usando uma pequena churrasqueira, fizemos uma pequena fogueira e ao redor dela, curtimos a noite gelada com vinho e muito amizade para aquecer a noite.
Trio Mirim, o sucesso foi tão grande
 que gerou conflito de egos e cada um
partiu para carreira solo.



O Dudu, como todo cara legal, juntou mais 2 amigos e continuou como um trio.
Na sexta pela manhã, o Ricardo nos informa que teria de voltar para Campinas, nos abandonando nessa acampada. e enquanto eles levaram a Malu para uma cavalgada, corremos fazer um brigadeiro e cartazes chantageando a cabeça da família, quem dá as cartas na casa, e a campanha "Fica Lary" foi um sucesso, e convencemos nossos amigos a ficar mais um dia.

Nesse dia, ficamos pela parte baixa do camping, e nossos passeios se resumiram a parte de baixo da cachoeira, no parquinho, e depois de muita insistência por parte dos pequenos, até rolou um pedalinho o que ajudou abrir o apetite para encarar o churrasco no almoço.
A parte da tarde, foi de preguiçosa total, depois de algumas horas morgando, e conseguir espantar o bixo preguiça, ficamos brincando com as crianças e tiro ao alvo com estilingue na pedras do riacho que atravessa o camping.










Quando a noite chegou, o frio veio com ela, nada que tirasse o ânimo da galera, muita amizade, bate papo em volta da fogueira e muita caipirinha para aquecer o corpo e animar ainda mais o bate papo.





Almoço no restaurante da cachoeira
Amigos reunidos, fechando essa acampada com chave de ouro.

Tchibum, ao lado do restaurante.
GELAAAADA,
No Sábado pela manhã, dia de tristeza, dia de encerrar a jornada de acampadas, logo pela manhã já desmontamos as barracas, guardamos os equipamentos, carros arrumados, e antes da despedida, mais um passeio pela parte baixa da cachoeira, muitas fotos tiradas para registrar o momento, e para fechar com chave de ouro, almoço com a galera no restaurante da cachoeira, aquele que fica ao lado do riacho, e na saída do restaurante, com o Sol a mil, não pude resistir e acabei indo me resfriar no Tchibum, e assim fechamos essa saudosa acampada.

Abraços.
Família Costa.