Blog familiar voltado ao campismo, ecoturismo e viagens pelo Brasil.
Descrevendo de maneira humorada e simplista as aventuras da família Costa.
Dicas de equipamentos, gambiarras, receitas e lugares para se viajar.
Para quem quiser saber mais sobre as novas "tralha", fica aqui suas especificações. Uma boa dica é sempre dar uma passada em lojas de ferragens e até mesmo mercados, sempre tem alguma coisas interessante com baixo custo que se adapte a necessidade campista.
Essas lanternas LED, a primeira eu encontrei numa loja de ferragens, após testa-la em casa, empolguei com os resultados, mas quando voltei na loja tinha acabado.
Essa outra lanterna LED eu econcontrei por acaso no ATACADÃO de campinas, não pude perder a oportunidade e garanti a minha.
Esse MP3 da Multilaser, eu encontrei no Makro de Campinas, anteriormente já tinha comprado um Boombox que ficava na churrasqueira de casa e hora ou outra ia com a gente para o camping, mas quando vi esse que era muito menor e super compacto, com bateria de Lítio e entrada para USB não resisti e acabei colocando no carrinho, ele ainda tem saída auxiliar que eu ligo no Notebook e cria um som stereo para as crianças verem DVD dentro da barraca, se não me engano paguei uns R$80,00 ano passado.
Som dele é muito bom, não distorce mesmo com o volume alto.
E ae galera barraqueira...
Já que não ta dando para acampar por esses dias, então bora lá dar uma atualizada no blog.
Seguindo a regra do campista de alma, enquanto a barraca fica mocosada no armário, aproveitamos para dar um review nos equipamentos, e uma das coisas que mais tem incomodado não só a mim mas em geral a todo campista são a quantidade de tralhas e o espaço que elas ocupam tanto em casa (que a esposa fica no pé) como na viagem ocupando bom espaço no porta malas, alem do tempo perdido na organização e instalação das mesmas no camping.
Pensando nisso e muito incomodado com essas questões, resolvi tirar o escorpião do bolso, mudar o mentalidade, deixar o saudosismo e estilo retrô de lado e partir para o novo.
Os resultados com nova repaginação dos equipamentos foi incrível, praticamento diminui mais da metade.
O que entrou:
- 02 break light com baterias recarregáveis (comprado em supermercado e lojas de ferragens)
- 01 fogareiro Duo Ceramik - Nautika (com opção de botijão ou cartucho)
- 01 mini rádio com bateria carregável.
Para mim, a Maria Fumaça sempre fez parte da minha história, desde minha infância quando meu tio João Luiz que nos finais de ano vinha de São Paulo para Campinas passar o Natal na casa da minha saudosa avó e levou a mim, meu irmão e meus primos para nosso primeiro passeio no velho trem. Depois durante a adolescencia quando a turma do colégio hora ou outra agitava algum passeio nos finais de semana, ou mesmo quando queria impressionar alguma namorada com um passeio romântico (afinal, os brutos também amam). Recentemente quando vieram as primas da Isadora/Dudu (Crystal e a Sara) dos E.U.A passar as férias por aqui, lá fui eu repetir o gesto do meu tio J.L levando a criançada para passear, inclusive já fiz uma postagem sobre esse passeio anterior no qual o Dudu tinha apenas alguns meses de vida, e não conseguiu guardar essa lembrança, e a Isa com 2 anos só lembrava alguns fragmentos dessa aventura
.
No ultimo dia 02/08, níver da minha mãe (64 anos) resolvemos comemorar de uma maneira diferente, e a pedido da "veinha" fizemos mais um passeio de Maria Fumaça dessa vez saindo de Jaguariúna.
A Maria fumaça funciona aos Sábados e Domingo com saída de Campinas (estação Expedicionários, ao lado do Carrefour D. Pedro) ou com saída de Jaguariúna (Centro Cultural de Jaguariúna)
Optamos por sair de Jaguariúna unindo o útil ao agradável, almoçamos no "Botequim da Estação", e o pedido não podia ser outro além do prato principal da casa "Picanha na Pedra" na opção de para 3 pessoas, que como podem ver, muito bem servida, a picanha vem estalando em cima da pedra super aquecida, acompanhada por arroz, feijão, farofa, vinagrete, salada e batata frita. A família de "magrelos", aqui presente pode garantir que saímos de lá todos bem satisfeitos, apesar do preço R$107,00 vale muito a pena esse pedido.
Enquanto almoçávamos a Maria Fumaça chegou com sua composição (locomotiva a vapor, carro restaurante, e 2 carros de passeio), parecendo sair de uma fenda temporal do século passado, tudo muito bem restaurado nos mais impressionantes detalhes. Instântaneamente, todos ali no Botequim pararam seu almoço e logo sacaram suas câmeras fotográfica, tablets e celulares para registrar a chegada do trem.
O passeio começa com um guia da ABPF (Associação Brasileira de Preservação das Ferrovias) explicando a história da Maria fumaça e da cultura cafeeira de São Paulo do século passado.
Com os bilhetes em mão e as crianças não se contendo da expectativa do passeio logo entramos no carro de passeio ("Vagão" é para transporte de cargas / "Carro" é para transporte de pessoas ), assim que localizado nossos assentos nos acomodamos para a partida, o encosto dos assentos podem ser virados, então ali ficamos com nossa "salinha".
O passeio deu inicio na estação de Jaguariúna, saindo do centro da cidade, com a Maria fumaça andando praticamento no asfalto de uma das avenidas principais na cidade, logo em sequência subindo pelo pontilhão que passa sobre o rio Jaguari, e assim adentrando a linha férrea da antiga Mogiana e dando sequência as belas paisagens interioranas das antigas fazendas, pastos e rios por onde cortam a linha férrea ao longo do seu trajeto.
Ie-ié no trem, não podia faltar.
Passagem da linha férrea sobre o Rio Atibaia próx. Solar das Andorinhas
O passeio durou cerca de 1:30 (ida e volta), com parada na estação Carlos Gomes para esticar as pernas e tirar algumas fotos, logo depois seguindo para estação Tanquinho onde lá foi trocada a locomotiva e acoplado mais alguns "carros" a composição, assim que terminado o processo de manobras, deu-se inicio a viajem de volta para Jaguariúna. Na volta ainda tivermos o acompanhamento de uma banda que toca na Maria Fumaça animando ainda mais nosso passeio.
Ótima opção para família, super recomendado, fica aqui a dica.
Abraços.
Família Costa
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Partindo de Anhumas em Campinas (ida e volta):
-Para Jaguariúna, com duração de 03h30min, valor de R$ 80,00 (R$ 40,00 meia) por pessoa: sábado às 10h10min e domingo às 10h10min e 14h30min.
-Para Tanquinho, com duração de 01h30min, valor de R$ 60,00 (R$ 30,00 meia): sábado às 15h00min e domingo às 16h30min.
Partindo de Jaguariúna (ida e volta):
-Para Tanquinho, duração de 01h30min, valor por pessoa R$ 60,00: sábado às 15h00min e domingo 10h00min e14h00min.
-Para Anhumas, duração de 03h30min, valor por pessoa R$ 80,00: domingo somente às 12h30min com duração de 03h30min.
Obs: A compra de ingresso nas Estações sempre ocorre com a pessoa chegando de 40 a 50 minutos antes da partida do trem, pois montamos a composição do trem conforme o número de pessoas que estão na Estação. Reservas, acima de 20 pagantes antecipados e feita por telefone.
Crianças de 5 a 12 anos, estudantes (com apresentação de carteira) e maiores de 60 anos pagam meia passagem.
O Pessoal do "Grupo dos blogs Campistas" agitou um "Encontro de Verão", a princípio essa acampada estava descartada, por motivos de saúde pessoal, e saúde $$$, e nesse dia eu ter sido convocado para trabalhar na empresa.
Como estava desencanado dessa acampada, depois do trampo dei uma passada na Decathlon para ver as novidades, fui para casa e lá pelas 19:00, minha esposa vendo as fotos do pessoal que já estavam no Chapéu de Sol, suspirou e disse: "-Nossa, a gente vai ficar em casa mesmo?"
Não deu outra, peguei a 2" na brincadeira, e agitei "-Bora nessa", as crianças levaram a sério, e ai não teve outro jeito senão colocar as coisas no camburão e partir no meio da noite para Itu.
Como essa acampada foi relâmpago, deixamos todas as tralhas em casa, somente a barraca, os colchões infláveis e a caixa térmica entraram no carro.
Chegamos em Itu por volta das 21:00, com a ajuda do Ricardo (camping e família), enquanto eu enchia os colchões, ele deu uma ajuda na montagem da barraca, ainda conseguimos pegar um finalzinho do churrasco, contrariando a recomendação médica tomei umas latinhas de ceva, e a conversa com a galera de estendeu até 01:00am do Domingo.
Durante a noite teve uma galerinha jovem da bagunça acampado colados próxima a minha barraca e a bagunça deles foi até as 03:00am, quando a paciência teve limite e soltei um sonoro "SHHHHIIIIIUUUU", a galerinha da bagunça entendeu bem o recado e respeitou com silêncio o finalzinho da noite (valeu galerinha, na próxima um pouco mais de bom senso).
O Domingão queiramos aproveitar a piscina, o pessoal do grupo tentou agitar um churrasco, até fomos atrás de reservar uma churrasqueira, mas a que estava próxima a piscina aquecida foi ocupada, e as outras que ficam na ultima piscina no fim do toboágua eram muito distantes, alem da galera já ter se dispersado nesse momento e tirar a criançada da piscina com certeza seria um problema para a maioria dos pais.
De azar ainda, meu camburão resolveu me deixar na mão dentro do camping, agradecer ao Márcio Ribeiro que me deu um suporte nesse primeiro momento e aos demais que tentaram ajudar nesse momento "Murphy". O camburão acabou sendo pescado pelo trator do camping e levado até a portaria, onde ficou até a chegado do guincho que o trouxe de volta até Campinas, pela primeira vez, o carro voltou p/ casa carregado com as malas antes da família.
Como o camburão já não havia muito o que fazer, o jeito foi aproveitar o restante do dia nas piscinas, e no finalzinho da tarde meu irmão foi até Itu nos dar uma caroninha até Campinas.
Mesmo com o "Murphy" pegando carona nessa acampada relâmpago, a balança foi mais positiva do que negativa. Desvirtualizamos algumas amizades (Lyz, Flávio, Márcio, Danilo, Alessandro, Meyre) e outros que minha deficiência de guardar nomes/fisionomia não faz lembrar, mas que se eu rever saberei quem são, além dos amigos de outras acampadas Ricardo e Walgran, e todos seus familiares que participaram desse encontro de verão.
Abraços.
Família Costa.
Ps: As poucas fotos que tem, são porque na pressa esquecemos as bateria da maquina em casa, e porque durante o momento "Murphy" a maquina ficou no camburão dentro das malas.
Bom essa postagem é mais uma dica para quem tá sempre correndo atrás de alguma novidade e equipamento para sua acampada.
Esse semana indo comprar óleo de motor para o camburão, na loja de acessório automotivo me deparei com esses esticadores com catraca que me chamaram muita atenção, e não sei dizer como, pularam da prateleira para meu carrinho de compras.
Trata-se dos esticadores com catraca da Luxcar, inicialmente usado para prender cargas no rack, ou na caçamba de veículos. Como já fazia algum tempo que estava de olho na "Fita Fix da Kampa", logo associei sua utilidade.
ESTICADORS COM CATRADA DA LUXCAR
FITA FIX DA KAMPA
São duas fitas com ganchos e catraca de 2,4m cada, totalizando um total de 4,8m, com mais uns 2 ou 3m da rede, pode-se chagar até um vão de 6 ou 7m entre árvores nos camping, podendo ser facílimente ajustada para medidas menores, suporta até 680kg, dá para qualquer casal de gordinhos passarem o dia todo na rede sem se preocupar. Alem de suas mil e uma utilidades que pode-se aplicar em casa, no veículo ou como sua imaginação quiser.
O comparativo de preços quase se igualam, nesses esticadores eu paguei R43,00 na loja da Acácia auto peças de Campinas. A Fita Fix da Kampa tá saindo por R47,00 no site da loja Mundo Terra.
Revirando o fundo do bau, consegui achar fotos da nossa primeira acampada, numa época que não existia Wi-fi, celulares com foto, nem a internet era tão usada como hoje, as pessoas conversavam ao invés de ficarem só dando curtidas no face.
Eu e a Andreza estávamos no comecinho do namoro, 3º ou 4º mês juntos, o carnaval chegando e a gente planejando alguma programação, na faculdade, uma amiga da Andreza resolveu agitar uma acampada em Brotas, não tínhamos barraca nessa época, corri comprar a velha canadense branca e vermelha.
Demos um perdido na mãe da Andreza que era osso duro de roer e ficava de marcação cerrada em cima da gente, com a mentira que teria alojamento só para meninas.
Com algumas poucas mas bem explicadas instruções de como e aonde montar a barraca, colocando banca de campista profissional para não passar insegurança para namorada, jogamos a barraca no porta mala do velho golzinho 1000 e partimos para Brotas, a amiga de faculdade que tanto agitou essa acampada nos deu cano de ultima hora, assim indo somente nós dois.
Como não existia GPS naquela época, pegamos estrada seguindo mapas, placas e pedindo informações no caminho, conseguimos chegar em Brotas no comecinho da noite, logo percebemos a cidade lotada de jovens, agitações na praça, musica da Éguinha Pocotó em cada canto da cidade, a imagem mais comum que se via era os jovens carregando bóias de um lado a outro até o rio que atravessa a cidade, alguns pulando de cima da pequena ponte mergulhando no rio.
No camping Jacaré, logo que entramos vimos que estava começando a ficar lotado, a primeira tentativa de montar a barraca não deu certo, o terreno era ingreme e tinha uma turma da bagunça que não nos agradou de inicio, andando pelo camping na parte mais alta, encontramos um lugar plano, ambiente mais de famílias em volta, o que nos passou maior tranquilidade, logo na primeira tentativa de montagem, a velha canadense estava de pé, e como naquela época quase não tínhamos tralhas, foi só jogar os colchonetes, as mochilas e uma lanterna dentro da barraca e já estávamos instalados, a primeira noite dentro da barraca foi estranha, o conceito de uma casa de pano nos protegendo da chuva, do vento e do frio, mas a empolgação com a aventura era tanta que a noite passou rapidinho.
No dia seguinte, tomamos café da manhã que estava incluído nas diárias do camping, procurando por informações descobrimos que tinha uma agência de turismo no camping, dando uma olhada nos pacotes de aventura oferecido, e caindo de costas pelos preços de temporada, resolvemos fechar alguns deles, afinal oportunidades assim não acontecem todo dia, e pelo menos com a gente nunca mais se repetiu.
Fizemos os pacotes de Canyonig, Arborismo, Cavalgada. e ainda conseguimos informações de alguns pontos turísticos da cidade.
Nesse dia fomos conhecer a "Areia que Canta", saindo do camping fomos até uma fazenda onde esta localizada essa areia, o lugar trata-se de uma nascente onde junto com a agua brota-se uma areia muito branca, feita de finíssimos grãos de quartzo, que produzem som de cuíca quando friccionado, depois do passeio na fazenda, voltamos a cidade, e na procura de algum lugar p/ almoçar, não achamos nenhum grande restaurante, resolvemos apelar p/ os "botecos" e descobrimos que na maioria deles, são servidos almoço a La Carte, fora as fotos do cantor Daniel espalhadas por todos os estabelecimentos da cidade, depois do almoço ainda pegamos um carnaval de rua na cidade, e assim passamos esse dia e durante a noite mais um pouco do carnaval de rua nas praças da cidade.
No segundo dia nosso programa foi fazer um dos itens do pacote de aventura, a programação era de Arborismo, mais uma vez nosso golzinho correu as estradinhas de terra até as fazendas, lá depois de um breve treinamento de rappel em seguida fomos fazer o percurso do arborismo, terminando com uma tirolesa por entre as copas das árvores esse passeio durou quase a tarde toda, ainda chegamos a cidade no finalzinho da tarde com muito animo para curtir mais uma noite de carnaval, voltando ao camping somente para dormir.
Nosso terceiro dia, fomos fazer o Canyonning, mais um treinamentinho rápido de rappel, e fomos com o a turma do "GRUTAS" acompanhar a descida do rio enfrentando a pé as varias quedas de água, fazendo rappel nos diversos trechos de cachoeiras rio abaixo, sendo a ultima a maior delas, onde o rappel termina no meio da cachoeira, quando você se depara com o final da corda e tem de se soltar, alguns instantes de queda livre até que a tirolesa que fica presa num segundo mosquetão te puxa p/ longe do paredão terminando com um "pouso" no lago formado pela erosão da cachoeira. Quando se acha que a aventura terminou, nos demos conta que teríamos de encarar toda a subida na volta, com diversas parada para descansar até o ponto de partida. Nesse dia a exaustão foi tão grande que voltamos direto ao camping cair na barraca e descansar para o dia seguinte.
No ultimo dia o passeio mais light, fomos almoçar em um dos laticínios da cidade, de lá já demos inicio ao passeio de cavalo. O passei se inicia no laticínios, de lá por estradinhas de terras dentro da fazenda se consegue o acesso a mata, onde por trilhas e riachos, andamos a cavalo conhecendo um pouco mais da região, o passeio durou até o entardecer, voltando ao camping no finalzinho da tarde, com a Andreza super preocupada com as possíveis represálias e broncas que sua mãe poderia fazer quando chegássemos em Campinas, já que a ultima vez ao telefone entre elas a bronca foi bem clara.
"-Aproveitem a "Lua de Mel", porque na volta..."
Desmontado acampamento pegamos estrada já de noite, chegamos em Campinas quase na virado da noite, deixando a Andreza na casa de seus pais depois desses inesquecíveis dias de carnaval, ria sozinho dentro do carro, ao ver ela entrar em casa na ponta dos pés, tentando evitar qualquer sermão no fim dessa viagem. Para o azar dela, seus pais estavam acordados, evitando qualquer confronto a lei do silêncio foi mutua para ambas as partes, ela conquistando sua liberdade, e eles mesmo inconformados, respeitando o espaço e a liberdade conquistada.
São três seções do Camping Jacaré, totalmente gramadas e bastante arborizadas, e localizados ao redor de
toda a estrutura do camping (piscinas, lanchonete, quiosques, vestiários e estacionamentos).
Pontos de energia elétrica são estratégicamente dispostos ao longo de toda essa grande área, com capacidade para até 1000 pessoas.
Na segurança de uma área totalmente cercada, pode haver ainda vigias 24 horas dependendo do número de campistas.
Em feriado o carro não poderá ficar na área de camping, devendo seguir para o estacionamento.
A lanchonete do Camping Jacaré oferece uma carta bastante variada de salgados, sanduiches, lanches e bebidas.
O camping ofereçe, Rafting, Bóia-cross, Cavalgadas, Canyoning e Tirolesa, durante feriados e finais de semana de temporada, há saídas diárias, com embarque dentro do Camping Jacaré, para todas essas atividades.
Dispostos na área do camping estão também dois amplos e completos vestiários, capazes de suprir sem problemas mesmo com a lotação máxima do camping.
Os campistas têm a disposição duas piscinas, sendo uma para adultos e outra infantil.
(fonte: site camping jacaré)
Areia Que Canta Fazenda Hotel e Ecoturismo • Rod. Eng. Paulo Nilo Romano (SP 225), Km 124,5 Cep 17380-000 • Brotas/SP - Brasil • Latitude 22.1848 • Longitude 48.03009 • Altitude 636,30 m
Fones: (14) 3653 1382 / 3653 2465 / 3653 8608 / E-mail: areiaquecanta@areiaquecanta.com.br
*As visitas são sempre acompanhadas por monitores da fazenda, e acontecem todos os dias em horários definidos: finais de semana e feriados ás 09h, 10h, 12h, 13h, 14h, 15h e 16h. Demais dias 10h, 12h, 14H e 15h (Horários sujeito a alteração). O passeio tem duração de 2h30 a 3h. Uso de tênis ou papete obrigatório.
*Os visitantes não hospedados no hotel também são bem vindos nos horários abertos a visitação. A visita guiada (ver descrição completa do passeio) tem um custo de 40,00 por pessoa. Em alta temporada consultar disponibilidade antecipadamente
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