segunda-feira, 15 de julho de 2013

EXPEDIÇÃO BRASÍLIA, TRECHO RIO QUENTE / BRASÍLIA

Continuando nossa Expedição, terceira etapa Brasília.

Saindo pouco antes do almoço, carro reabastecido, caixa térmica cheia, tempo aberto e muito calor, assim foi esse terceiro trecho de rodovias durante mais de 4,5 horas de viajem.
Os trechos de estrada de Rio Quente até São Miguel do Passa Quatro, são de estradas de mão dupla, asfalto esfarelando e imagens bucólicas do cerrado. Assim que se aproxima de São Miguel, algumas placas avisam para diminuir a velocidade, logo em seguida vem as lombadas e do nada a estrada acaba direcionando a seguir caminho passando dentro de São Miguel.
Por ruas estreitas e esburacadas, você atravessa o pequeno vilarejo cheio de lojinhas de queijos e doces. No trecho seguinte de São Miguel a Vianópolis já se dá incio as longas retas sem fim da GO.139, a velocidade nesse trecho permitida é de 80 a 100km/h, mas facilmente você acaba andando a 140km/h e alguns bem acima disso, o transito de caminhões e as ultrapassagens perigosas são frequentes, eu mesmo tive que segurar o camburão quase parando na pista permitindo que caminhões que viam em sentido contrário invadindo a contramão conseguissem fazer suas ultrapassagens.
Outro ponto interessante, foi que logo que chegamos a Vianópolis, cada vez que reduzia em alguma lombada e fazia alguma curva, os pneus do camburão cantavam, dando a impressão de que o carro pudesse estar desalinhado ou com algum problema de suspensão. Parando no posto, dou uma checada mas não consigo perceber nada de estranho.


Depois de Vianópolis, já na GO.010, começa os trechos surrealistas da nossa viagem, a estrada nesse trecho não tem acostamentos nem recuos ou áreas de escape, as plantações das gigantescas fazendas terminam praticamente em cima do asfalto, não existem cercas entre as fazendas e a rodovia. Depois de mais de 2 hora na rodovia com velocidade de 150km/h, olhando para frente, somente a interminável reta, a qual no horizonte da planície não se consegue distinguir onde começa o céu e onde acaba o horizonte, devido ao efeito espelho causado pelo vapor da água, olhando a frente nenhum carro na pista alem de nós, olhando para o retrovisor, a imagem é a mesma, e nenhum carro a ser visto, olhando para o lado na imensa planície, somente plantações a perder de vista no horizonte, nenhum trator, nenhuma casinha, olhando para outro lado a imagem é a mesma.
Depois de algum tempo, perde-se completamente a noção de tempo e deslocamento, essa imagem da obra de Salvador Dali expressa perfeitamente a sensação desse trecho.
A impressão é de que você esta parado em meio ao nada, não tem nenhuma referencia de montanhas, árvores ou postes a qual você possa estar tendo alguma sensação de aproximação ou deslocamento, somente a imensa planície.
Em certos momentos, cheguamos a ficar com medo, devido a ausência de qualquer assistência (Posto de Gasolina, guinchos, borracharias, ou até mesmo um telefone de emergência), o celular nesse ponto fica fora de área e o GPS navega em meio a tela verde completamente desorientado. Pude observar alguns animais atropelados ao longo do caminho (aves, cachorros, capivaras e até mesmo um novilho), uma capivara atingida a 150km/h faria um enorme estrago em qualquer veiculo, então p/ sair logo dessa situação antes do anoitecer, o instinto é pisar mais fundo e andar acima dos 160km/h para chegar logo a algum lugar.

Chegamos em Brasília as 16:30 do dia 15/07, a tarde já começava a cair, ao contrário do que pensei, andar numa cidade planejada não foi tão fácil quanto esperava, pedindo algumas informações, logo cheguei na Esplanada, a sensação de conquista e dever comprido de todos nós dentro do carro chegava a emocionar, paramos ali para as primeiras fotos registrando o momento.
Depois da euforia, a missão agora era achar um hotel para pernoitar, afinal Brasília não tem campings e o hotel que eu tinha reservas ficava a 40km de Brasília, cansados das estradas preferimos sair batendo de hotel em hotel a procura de uma vaga.
Como nosso amigo Êxu Murphy estava de carona, logo um barulho incomodo começa na dianteira do camburão, um nheck-nheck persistente, a direção endurecendo, alem dos pneus continuarem cantando nas curvas e nas freadas mesmo em baixa velocidade, antes mesmo de procurar um hotel, com quase todas as oficinas fechando as 17:00, corremos procurar socorro para nosso valente camburão.

Conseguimos encontrar uma oficina aberta e dando uma verificada nas rodas, logo veio o laudo.
 Devido as péssimas condições da estrada e da constante trepidação, as bandejas da Blazer por muito pouco não se soltaram completamente. Reapertada as bandejas e a fixação do braço pitman, ainda sim persistiam o barulho dos pneus cantando, conversando com o mecânico, descobri que isso em Brasília e no restante do estado de Goiás é normal, devido ao material usado na pavimentação e ao constante calor da região. Depois disso passei a observar e constatei que em Brasília, todos os carros cantavam pneus nas curvas e nas frenagens.
Procurando por informações de onde se hospedar em algum lugar barato, achamos algumas pousadas na Asa Norte, a preços de R$190,00/diária com café da manhã, porem em locais não muito "agradáveis", as pousadas ficavam na parte superior de botecos, rodeados por oficinas, e acredito que durante a noite as ruas próximas viram área de prostituição, enfim a boca do lixo.
Resolvemos ir para o setor hoteleiro, lá encontramos alguns hotéis a preços que variavam de 700,00 a 1200,00/diária. A noite chegava e ainda não tínhamos achado nenhum lugar para ficar, resolvemos voltar a boca do lixo, então que próximo ao Brasília Shopping, fizemos uma ultima tentativa, lá havia alguns hotéis pequenos, no primeiro me cobraram R$400,00/diária, no outro que era do lado oposto da rua (Aristus Hotel), me cobraram R$250,00/diária com café da manhã.

O Aristus Hotel fica apenas 3km do Palácio do Planalto, a suite que ficamos tinha 1 cama de casal + 1 de solteiro, frigobar, ar condicionado e TV. O hotel conta com sinal de Wi-fi, e serviço de café da manhã.





































A noite logo caiu, com as crianças agitadas, resolvemos dar uma volta pela cidade.
Brasília a noite sofre uma incrível transmutação, os prédios de Oscar Niemeyer com os efeitos de iluminação viram gigantescas peças de artes espalhadas pela planície da cidade, os Palácios, os edifíceis e as fontes se ornamentam e se completam, algo realmente fora do comum para pessoas acostumadas a grandes e desordenados centros urbanos como a maioria de nós.





Como ainda era cedo e as crianças estavam com as baterias a mil, resolvemos dar uma tempo no Brasília Shopping, lá jantamos na praça de alimentação e as crianças puderam brincar um pouco e descarregar as energias.























No segundo dia em Brasília, depois do café da manhã no hotel, saímos cedo para conhecer mais lugares, fizemos uma visita ao memorial dos povos inidígenas, e ao memoria J.K, tiramos fotos em diversos prédios e palácios do poder publico, durante a tarde visitamos a catedral metropolitana e o congresso, para andar em Brasília sob o forte calor do cerrado com as crianças, mantivemos sempre a caixa térmica no carro com muita agua,  refrigerante e gelo.







A Catedral Metropolitana na minha opinião é a mais surpreendestes obra de Oscar Niemeyer, do lado de fora a beleza e a imposição da arquitetura já é por si só algo admirável. Ao redor da catedral existe um lago, não se vê portas de acesso na enorme cúpula de vidro, o acesso ao interior da catedral se dá por uma rampa que passa por baixo do lago, a grande jogada de Oscar em trabalhar com as sensações fica nessa passagem, uma rampa de acesso em declive, passando por baixo do lago, seguindo a frente um corredor com pisos, paredes e tetos revestidos de mármore negro, a impressão é que você esta em meio a escuridão, então pouco mais a frente você já adentra o interior da catedral, lá o interior branco das paredes constratando com a claridade e o azul do céu que pode ser observado através do teto de vidro passa a sensação de ter redescoberto a luz ou de ter ido ao encontro dela.















Outra surpresa nessa catedral, foi que atrás do altar principal existe uma escadaria dando acesso a cripta da mesma, lá estão os túmulos dos falecidos arcebispos de Brasília, alem de uma pequena capela revestida com mármore negro o que gera um ambiente de penumbra, convidativo a uma oração mais reservada, e também pode ser visto uma réplica do Santo Sudário que é o lençol que envolveu o Corpo sepultado de Cristo, uma fina peça de linho que exibe a imagem detalhada da frente e das costas do Crucificado, assim como descrito na Bíblia. Esse é um dos lugares que independente da fé ou credo de cada um, merece ser visitado.


Depois da catedral fomos ao congresso, lá existem alguns horários de visita aberto ao publico, acompanhados em grupo com guia, tivemos acesso ao museu do congresso ,pudemos também assistir a votação de uma PEC, vimos algumas figuras carimbadas da política (Genoíno, Esperidião, Aécio e Suplicy), infelizmente, não se pode filmar ou fotografar as sessões de votação,


































Depois do congresso visitamos a Praça dos três poderes e tiramos mais algumas fotos, subimos até o topo do Panteão da Pátria para ver as chamas. Com as crianças cançadas de ficarem o dia todo de um lado a outro nesse passeio cultural, resolvemos voltar ao hotel, tomar um banho e recarregar as energias para logo mais conhecer a noite brasiliense.
Nessa segunda noite, já ambientados em Brasília, resolvemos explorar a região, e descobrimos que a cidade ainda peca na sua gastronomia, retirando os grandes e caros restaurantes e churrascarias, sobram poucas opções de lugares para comer um lanche e tomar um chopp.
Fechando a noite, demos uma esticadinha até o Palácio da Alvorada, passamos pela ponte JK e depois com as crianças sonolentas voltamos ao hotel.
Dia 17/07, quarta-feira, assim que amanheceu, mais um café reforçada, arrumar as malas e pegar o caminho de volta, uma ultima volta pela cidades, e saímos de lá com a conclusão que apenas 3 dias para se conhecer Brasília foi muito pouco, ficaram para trás alguns lugares que queríamos conhecer e não tivemos tempo.
Camburão reabastecido, dessa vez caminho de volta, para não fazer um repeteco no Rio Quente, decidimos parar em Caldas Novas, essa fica para próxima postagem.

Considerações Finais.

-Aristus Hotel (GPS 15°47'18.97"S / 47°53'15.27"W)
SHN Quadra 2 bloco "O" / Asa Norte
Telefone: (61) 3328-8675 - Fax: (61) 3326-5415
email: aristus@aristushotel.com.br

Localização: Esplanada dos Ministérios
Visitação:todos os dias, das 9 às 17 horas, em grupos guiados a cada 30 minutos.
Fone: (61) 3216-1771 / (61)3216-1772

Eixo Monumental - Lado Oeste Praça do Cruzeiro
Fone: (61) 3226-7860 / (61) 3225-9451

Visitação: Quarta-feira, das 15h às 17h30
Fone: (61) 3411-2317 / 2041


sábado, 13 de julho de 2013

EXPEDIÇÃO BRASÍLIA, TRECHO UBERABA/RIO QUENTE (POUSADA VIVENDAS)


Continuando nossa expedição rumo a Brasília, saímos do Camping Ubatã com destino traçado para o Camping Esplanada.
Durante o trajeto, no trecho de Araguari, o GPS nos manda seguir a marginal da BR.050, a frente algumas placas indicando Caldas Novas, esse era o caminho via Araguari (a rota certa), o GPS nos mandava voltar para a BR.050, com medo de cair mais uma vez em péssimas estradas vicinais, segui a recomendação e voltei a BR.
Ai começava uma pequena divergência dentro do carro, a Andreza querendo que eu seguíssemos as placas, e eu querendo voltar a estrada.
Paciência curta, esbravejo a infeliz frase:

"-Você conhece o caminho??, Não né...confio mais no GPS no que sua opinião..."





Depois disso voltei para a BR e a viajem seguiu em profundo silêncio no carro, a Andreza de bode e as crianças dormindo no banco traseiro, depois de 1 horas na estrada, o GPS manda virar a direita, quando olho para o lugar indicado, somente mata fechada, nem mesmo uma estradinha de terra. Por sorte nesse momento a Andreza tirava um cochilo, resolvi seguir a frente e o GPS começa a navegar em meio a tela verde, em alguns poucos instantes voltava a recalcular a rota, como a felicidade dura pouco, Andreza acorda me perguntando se estávamos perdido, mesmo jurando que não, recebo o troco.

"-Pergunta ali..."
Eu olhei e não vi ninguém.
"-Onde ???".
Ela responde
"-Para as vaquinhas, ali no pasto..."








Depois de quase 3 horas na estrada chegávamos em Catalão G.O, lá pedimos informação e nos indicaram uma rota passando por Ipameri e Caldas Novas. Mais 3 horas de viagem a frente e o GPS desligado para não nos confundir mais, chegamos ao Camping Esplanada por volta das 21:00 de sábado (13/07).
Na chegada, logo do lado de fora se escutava o som alto de diversos carros dentro do camping, com o mais diverso repertório (Lek-lek, funk, quadradinho de oito, sertanejo, etc).
A diária é paga adiantada, fechei 2 diárias, em nenhum momento o atendente disse sobre a lotação do camping ou pelo menos nos deixou dar uma olhada antes do pagamento.
Depois que entrei no camping, desilusão total, completa desordem, carros e barracas misturados e espalhados, por todos os lados, não havia qualquer instrução ou regra de quais áreas e vias deveriam ser destinadas a que, praticamente os carros manobravam sobre as barracas, completo cada um por si.
Mesmo assim procurei algum lugar para a montagem da T6.2, o camping de tão lotado e tão desorganizado acabei não conseguindo nenhum espaço para caber a gigante Quéchua, não havia outra saída senão ir embora, sai de lá com a impressão de ali não ser um camping familiar, somente indicado para pessoal que curte muita agitação e total muvuca. Na tentativa de reaver o valor pago na entrada, depois de muita insistência, consegui o a devolução mediante pagamento de uma taxa de 8% do valor cobrado pela operadora de cartão (VISA).

Resolvemos então rodar por Rio Quente batendo de hotel em hotel a procura de algum lugar com preço justo para passar a noite, na sorte entrando em uma ruazinha afastada do centro nos deparamos com a Pousada Vivenda, logo de cara os chalézinhos nos chamava a atenção, resolvemos nos estabelecer ali para no outro dia seguir viagem, um senhor de extrema simpatia nos atendeu, se prontificando a mostrar os chalés  e as dependências da pousada sem nem ao menos falarmos se íamos ficar, ou cobrar qualquer diária adiantada.


Os chalés possuem quarto de casal com ar condicionado, sala com 2 camas de solteiro, banheiro com chuveiro quente, frigobar, alem de uma varandinha com rede para descansar.
A Pousada ainda tem "cozinha da mamãe", uma pequena cozinha com fogão 1 boca, microondas, pia, pratos, talheres e copos que podem ser usados no preparativo de alguma comidinha fora de horário para quem tem crianças.


















O restaurante funciona no café da manhã, almoço e jantar, fora desse horário somente pedidos a La Carte e serviços de bar, as refeições e os consumo são pagos a parte no momento do fechamento das diárias.
A pousada conta com com um complexo de piscinas, cascata, hidro-massagem com agua bombeada direto do rio quente, lago, trilhas que dão acesso ao rio quente e um bosque com diversas áreas para colocar rede e descansar.
Nessa primeira noite, fora do horário de atendimento do restaurante, ligamos para uma pizzaria local e nos entregaram uma pizza quentinha na porta do chalé.





No dia seguinte (domingo), as crianças acordaram a mil na expectativa de brincarem na piscina, resolvemos dar uma volta dentro da pousada conhecer melhor as instalações, depois do farto café da manhã, enquanto a Andreza voltava para o chalé preparar as crianças para irem a piscina, eu resolvo caminhar na trilha, como não podia faltar, o Exu Murphy resolveu me acompanhar nessa caminhada.


No lago da pousada fica um pequeno veleiro que segundo um dos funcionários, foi comprado na intenção de também hospedar turistas que queiram dormir a deriva no balanço das aguas do lago. Resolvo entrar no veleiro para ver como era seu interior, depois de algum tempo admirando e já imaginando a possibilidade de adquirir um desses, percebo que estávamos se afastando das margens do lago, procurando por alguma corda, percebo que o pequeno veleiro fica a deriva sem qualquer amarração, para não pagar o mico de ficar no meio do lago pedindo ajuda, resolvo pular de volta as margens, como toda lei da física, toda ação tem uma reação, e o veleiro é impulsionado ao meio do logo, e eu acabo por cair na agua, depois do susto, voltar ao chalé, trocar de roupa e passar o resto do domingão nas piscinas.



Gostamos tanto dessa pousada que resolvemos esticar mais uma diária, ficamos lá até Segunda-feira (15/07).
No ultimo dia na pousada, acordamos cedo, tomamos mais um café e deixamos as crianças aproveitarem mais um pouco da piscina, ainda no período da manhã arrumamos as coisas no carro e pouco antes do almoço partimos para Brasília D.F.

Conversando com pessoas que já foram de carro até D.F, já sabia que a maioria dos trechos da estrada que leva até a capital não tem assistência nenhuma ao viajante (postos, guinchos ou oficinas), com receio de algum problema preferi fazer essa rota na luz do dia.
Saindo da pousada, parada rápida comprar gelo, água e salgadinhos, reabastecer o tanque do camburão e mais uma vez caímos na estrada rumo a Capital nacional.

Considerações finais:

Seguindo viagem de Uberaba para Caldas Novas ou Rio Quente, seguir as placas  e fazer a rota via Araguari, o GPS indica a BR.050 "caminho errado" e na maior parte do trecho fica sem sinal.

Camping Esplanada  (GPS 17º46´27.63"S / 48º45´20.01"W )
http://campingesplanada.com.br
Preço: R$40,00/diária adulto - crianças de 08-11 anos pagam meia
Day User : R$30/adulto - crianças até 9 anos free, apartir de 10 anos diária completa.

Pousada Vivendas (GPS 17º46´10.92"S / 48º45´33.27"W)
http://www.pousadavivendas.com.br
Fones: (64) 3452-1262 // 3452-1267
Rua: Guanabara nº48 / Bairro Esplanada - Rio Quente G.O
-Chalés com quarto casal, sala, chuveiro e frigobar, fica próximo ao centro de Rio Quente, tem acesso por meio de trilhas ao rio quente.
Tem restaurante (café da manhã/almoço/jantar - pagos a parte)
Preço de ocasião: R$ 140,00/diária no chalé.
Próximo da pousada, existem restaurante, pizzarias e lanchonetes que fazem entrega na porta do chalé.

Abraços
Família Costa.